Na Roma Antiga, os ideais que moldavam a vida de um cidadão iam muito além de leis e instituições. Os romanos valorizavam um conjunto de virtudes morais conhecidas como virtutes Romanae, que serviam como um código não escrito de conduta. Dentre essas virtudes — como pietas (devoção), fides (lealdade), fortitudo (coragem) — uma se destacava pela sua profundidade e exigência: a gravitas.
Hoje, em tempos marcados por velocidade, exposição e discursos vazios, revisitar a ideia de gravitas pode nos ajudar a pensar em novas (ou antigas) formas de agir com mais profundidade, sobriedade e responsabilidade.
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